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E se as redes sociais fossem banidas?

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A criação de site da empresa sempre incentiva a corporação a também profissionalizar o uso das redes sociais. Sabemos que as redes sociais são largamente utilizadas pelas empresas e por pessoas em geral.

Mas, e se as redes sociais não existissem mais? Como seria a conexão entre as pessoas e a construção dos conceitos comportamentais na internet?

Qual o conceito de rede social?

Podemos, na prática, conceituar a rede social como um conjunto de plataformas que facilitam a conexão entre pessoas, grupos, empresas e demais tipos de organizações.

Permite que diferentes partes compartilham de opiniões e de interesse. A rede social permite marcar pessoas, compartilhar links, veicular vídeos e áudios de forma rápida e dinâmica.

Nos tempos atuais é difícil pensar em um mundo que não tenha rede social, pelo fato de ser um importante ponto de conexão e de realização de relacionamentos de diferentes níveis.

Mas, não podemos confundir a rede social com mídia social, pois enquanto que a mídia social abrange o conjunto de plataformas que propiciam conexões e conteúdos de consumo como YouTube, Blogs e redes sociais; as redes sociais não estruturas independentes que fornecem cadastro, formação de perfil e ferramentas de publicação instantânea.

Dessa forma, a rede social pode ser compreendida como um elemento que existe dentro da mídia social.

Inicialmente, podemos afirmar que as redes sociais podem ser consideradas estruturas formadas por empresas, pessoas e grupos de compartilhamento de informações e dados.

Os usuários sempre se conectam por ter interesses e objetivos em comum. Desde meados dos anos 2000, as redes sociais começaram a surgir de forma mais profunda, se amadurecendo a partir do surgimento do Orkut e do Facebook.

Atualmente, contamos com o Facebook, Instagram, TikTok, Twitter, Pinterest e entre outros.

CRIAÇÃO DE SITE E AS REDES SOCIAIS

Inicialmente, sabemos que a internet é parte do nosso dia a dia envolvendo milhares de pessoas em todo o mundo, abrangendo ainda perfis corporativos de empresas e os perfis falsos ou fakes.

Nos tempos atuais, a criação de lojas virtuais e de sites está atrelado também à criação de perfis e posicionamento de marcas em plataformas como Instagram e Facebook.

As redes sociais costumam ser consideradas como as principais fontes de atração de público para sites e lojas virtuais, e são a maneira mais eficaz de atingir diversos tipos de pessoas em suas regiões, culturas, interesses e faixa etária.

De acordo com dados da empresa de estatísticas World Internet Stats, somente no Brasil, há cerca de 140 milhões de usuários de redes sociais, o que representa mais de 70% da nossa população.

Destas, 80% acessam pelo menos uma rede regularmente todos os dias, o que demonstra o poder das redes sociais para os negócios.

Em tempos de ódio e de polarização, tem sido comum esse tipo de questionamento, principalmente com a possibilidade de repensar se a rede social ainda é um lugar oportuno ou ameaçador.

​E se as redes sociais deixarem de existir?

​Sabemos que a internet é muito maior do que as redes sociais, contamos também com serviços de e-mail, blogs, sites informativos, plataformas de vídeos e entre outros tipos de conteúdo e serviços digitais dedicados.

Ter um site profissional e uma rede social dedicada permite estar na internet, gera comunicação fácil entre os usuários e ainda não exige domínio amplo de ferramentas de criação e administração de páginas.

Consequências para os negócios

Os negócios, principalmente os digitais, seriam seriamente impactados para conseguir posicionar os seus produtos e serviços.

Atualmente, as redes sociais não são responsáveis por grande parte da geração de tráfego na internet e da geração de novos clientes para acessar uma loja virtual ou site corporativo.

Caso a rede social não existisse, certamente as pessoas e as empresas assumiriam um custo maior de comunicação, assim como acontecia no século XX, quando a divulgação boca a boca era a única e mais acessível para todos.

Atualmente, conseguir viralizar uma informação em uma rede social ou até mesmo investir em anúncios pagos é uma forma muito barata de divulgar uma empresa ou conteúdo pessoal.

Diferente de gastar muito dinheiro com a compra de mídias tradicionais como outdoor e anúncio em jornal, postar e impulsionar algo na internet através das redes sociais é acessível e barato para qualquer empreendedor e empresa.

Voltaríamos para a velha mídia

Certamente, a TV tradicional ganharia um novo domínio sobre o conteúdo comunicacional dos diferentes públicos.

Antigamente, era comum uma única emissora conseguir influenciar a eleição de um presidente, derrubar políticos, ditar modas e costumes e indicar quem deveria ser famoso ou não.

Até os anos de 1960, o rádio também tinha esse poder, mas a TV entre os anos de 1970 e 2000 deteve esse imenso poder que se fragmentou com a popularização da internet que gerou a autoeducação, a auto informação e a auto divulgação por meio das redes sociais.

Com a ausência das redes sociais, os blogs voltariam a ser mais relevantes, não que tenham perdido importância nos tempos atuais, mas no contexto da criação de sites, os blogs entre o final dos anos 1990 e no decorrer dos anos 2000 foi uma das principais ferramentas para divulgação de conteúdo e formação de público.

Atualmente, as redes sociais mais importantes em nosso país a serem citadas são o Facebook, YouTube, WhatsApp, Messenger e Instagram, entre outros que estão surgindo em nosso mercado como o TikTok.

Conclusão

Portanto é difícil pensar em um mundo digital sem rede social, até que novas plataformas sejam inventadas e implementadas para melhorar o relacionamento.

Para pessoas e empresas é uma obrigação estar presente nas redes sociais, principalmente quando há um projeto de criação de site. Geralmente, os consumidores potenciais também estão presentes nas redes sociais, sendo primordial que as empresas estejam sempre presentes.

A tendência é que surjam novas redes sociais para atender a diferentes demandas e objetivos de empresas, organizações e pessoas. É fundamental utilizar as redes sociais de modo ético e criativo de modo a gerar mais benefícios para a sociedade e para o mercado.

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